A autoestima é a opinião e a visão que cada indivíduo tem sobre de si próprio. Ela é definida a partir de nossas experiências, influenciando nossos comportamentos. Desse modo, ao não nos valorizarmos, buscamos encontrar no outro aquilo que nos falta.
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Autoestima alta x autoestima baixa
Quando temos a autoestima alta, nos sentimos confiantes, nossas relações são saudáveis e nos valorizamos. Já quando a autoestima está baixa, podemos sentir insegurança e com dificuldades de enfrentar situações difíceis.
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Sendo assim, nesse artigo, iremos te apresentar algumas formas bem simples para que você aumente sua autoestima, para se sentir mais confiante. Ter uma autoestima saudável é saber conviver com as próprias características.
Mulher se olhando no espelho
Quem tem baixa autoestima normalmente exige demais de si mesmo e, diante de algum obstáculo, podem se sentir inseguros de cumprir uma meta. Já as pessoas com alta autoestima se supervalorizam, mas isso não significa que essa seja uma característica ideal.
Quem possui esse traço de personalidade pode se achar melhor do que os outros, se enxergando com um certo sentimento de orgulho. Dessa forma, esse sentimento pode atrapalhar uma pessoa a pedir ajuda aos outros, ou a reconhecer as suas fragilidades. Diante disso, como identificar se, no caso, nossa autoestima está baixa?
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Responda a algumas perguntas
Para saber se você está com a autoestima baixa, será imprescindível passar por um especialista. Uma forma bem prática também é responder a algumas perguntas-chave:
Você desiste de alguma coisa, antes de começar? Fala mal de si, constantemente? Se preocupa demais com a opinião de terceiros? Quando algo dá errado, você acredita que a culpa é sua?
As respostas podem demonstrar pouca confiança em si mesmo, foco nos defeitos ou mudança de humor às falas dos outros. Além disso, se as coisas não saem como você esperava, a tendência pode ser se martirizar.
Tipos de autoestima
De acordo com a psicologia, não há somente a autoestima baixa e alta, pois, alguns estudos mostram que existem também a autoestima frágil e a boa autoestima.
Autoestima frágil – a pessoa confia em si mesma, mas, diante de críticas ou pressões, tende a abandonar a sua essência. Suas principais características são: problemas em aceitar críticas ou reprovações; medo de ficar deslocado de um grupo; medo de dizer “não” aos outros; necessidade de validação; sentir mágoa em alguns debates.
Autoestima boa – quem tem esse tipo de autoestima tende a possuir uma personalidade “antifragilidade”. Isto é, essas pessoas não se abalam e, ainda, crescem, diante das críticas. Por saber quem é, a pessoa com boa autoestima usa as críticas em benefício próprio.
Como melhorar nossa autoestima?
Existem algumas formas de nós lidarmos melhor com as nossas características:
Saiba dizer “não”
Algumas pessoas não conseguem negar um favor, um convite para sair ou a emprestar dinheiro a alguém, por exemplo. Dessa forma, a psicóloga Luciana Taguti, especialista em psicossomática, que atende pelo Zenklub, explica o que acontece com quem apresenta esse tipo de dificuldade.
A profissional destaca que no nosso cotidiano, o que realmente acontece é que, para nos sentirmos aceitos e reconhecidos dentro de um grupo social, a gente acaba tomando algumas atitudes que são contra nossas posições pessoais. E isto somente com o intuito de agradar os outros e para não sermos rejeitados ou desvalorizados
Ainda, segundo ela, a dificuldade em não saber dizer “não” está ligada à baixa autoestima“ e também à necessidade de pertencimento que todos nós temos.
Invista no autoconhecimento
Conheça seus pontos fortes e fracos, as suas limitações, além de como eles surgiram, para que você possa iniciar um processo para regenerar o seu amor próprio.
Seja realista
Defina metas reais e reflita sobre o que deseja, observando se isso está de acordo com as suas possibilidades. Esse tipo de objetivo nos faz feliz, nos dando prazer ao comemorarmos os nossos pequenos passos.
Não busque a perfeição
A perfeição pode nos paralisar, pois o medo de cometer erros nos transforma em pessoas procrastinadoras e infelizes. Para quebrar esse processo, procure fazer um bom trabalho, sem esperar pela obra-prima. Aguardar pelo momento perfeito, para realizar alguma tarefa, só irá te prejudicar.
Não se compare
As redes sociais colaboram muito para que algumas pessoas se comparem às outras. Fotos maravilhosas e o ditado “a grama do vizinho é sempre mais verde” é a prova disso, porém, isso afetará como você olha para si mesmo. Ou seja, nem sempre essas comparações são reais, e se tornam injustas.
Aprecie as suas qualidades
Pare um pouco, por um instante, no seu dia, respire e procure dentro de você três características suas dignas de sua admiração. Isso funcionará como um combustível diário, que vai te impulsionar até o próximo dia.
Faça exercícios com frequência
Estimular a produção de serotonina, ajudando o organismo a liberar as toxinas, além de ter um autocuidado, é uma ótima demonstração de autoestima.
Márcio “Monarca” como é conhecido no meio, é um grande entusiasta e incentivador do autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Conta com diversos anos de estudo e na difusão de conteúdos da área com o intuito de ajudar as pessoas. E, agora, propõe este projeto on-line com o objetivo de levar ao maior número de pessoas, conteúdo de qualidade e de forma gratuita.
